terça-feira, 27 de outubro de 2009

EMAGREÇA MUDANDO PENSAMENTOS E ATITUDES


Para perder peso é preciso mudar algumas atitudes, principalmente em relação à comida. E nada de proibir. Comer devagar, se alimentar quando realmente estiver com fome e deixar o alimento no prato quando estiver satisfeita, estão entre as atitudes que podem ajudar a mandar os quilos extras embora de vez.
Segundo Rejane Sbrissa, psicóloga cognitiva especializada no tratamento da obesidade e dos transtornos alimentares, mudar atitudes e emagrecer são coisas que não acontecem da noite para o dia, leva certo tempo e é possível quando a pessoa acredita no tratamento e aprende a lidar com a comida.
"É essencial ter auto-estima e autoconfiança. Só quem acredita que é possível emagrecer, se trata. Quem não acredita acaba não se cuidando, não faz esforços para mudar hábitos e será difícil perder peso", diz Rejane.
"Certos comportamentos levam a condutas erradas em relação ao peso e ao alimento", explica Marco Antonio De Tommaso, psicólogo e psicoterapeuta. As atitudes de quem está acima do peso e tem compulsão pela comida são automatizadas. "A pessoa começa a agir (comer) e não percebe. Aceita, sem qualquer contestação, pensamentos distorcidos como sendo verdadeiros sem sequer dar-se conta", revela.
De acordo com a psicoterapeuta, é necessário entender que a obesidade é uma doença e não falta de vergonha, como muita gente pensa. "É preciso se gostar como pessoa, não atribuir ao corpo a razão de todos os seus problemas emocionais e não achar que a responsabilidade por estar acima do peso é sempre externa (o mundo, o destino, a família etc.)", aconselha.
Você em primeiro lugar e não a comida!
A psicóloga lembra que a comida não é uma preocupação para quem está de bem com ela mesma. Então, só pensa ou se lembra de comer quando já está com fome.
É necessário estar atenta aos primeiros indícios de pensamentos automáticos. Para isto é preciso registrá-los da forma em que eles ocorrerem. "Pergunte-se: 'estou realmente com fome?', expõe Tommazo. "Enquanto não aprender a mudar o comportamento, a pessoa será refém de situações compulsivas, por melhor que seja a dieta que ela segue", revela.
"Os alimentos 'irresistíveis' não devem ser eliminados para sempre, apenas não podemos abusar nem exagerar no consumo. Pensar em saúde e não apenas no emagrecimento ajuda muito a fazer melhores escolhas, mais nutritivas e saudáveis", orienta Rejane.
Bons hábitos x peso adequado
"Emagrecer ajuda muito a aumentar a auto-estima e a autoconfiança, deixa você se sentindo melhor com seu corpo, com sua aparência", conta a psicóloga. É possível mudar alguns hábitos e atitudes como, por exemplo:
Não pensar em comida o tempo todo, mas apenas quando realmente sentir fome física;
Não beliscar entre as refeições;
Não encarar a comida como um inimigo. A alimentação é fonte de prazer e uma necessidade fisiológica;
Ser mais exigente com a qualidade da comida que coloca no prato (destacando frutas, legumes e verduras);
Não comer o que não gosta, ou o que não está a seu gosto (comida fria, salgada etc.) simplesmente por comer;
Comer devagar e mastigar bem os alimentos;
Parar de comer quando já se sentir satisfeito;
Não se privar de certos alimentos por longos períodos e depois comê-los compulsivamente;
Não sentir culpa por ter exagerado;
Não se privar de algumas "tentações" de vez em quando. Lembre-se de que "é proibido proibir";
Saber dizer "não" quando for necessário.
FONTE: SITE DA ROCHE ( http://www.xenicare.com.br/ )
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

PNL 4


“Todo comportamento tem um propósito positivo”
Comportamentos são escolhas que fazemos dependendo da percepção do momento, o estado em que estamos e o modelo de mundo que já temos. Fazemos o melhor possível na ocasião, mesmo que não gostemos depois. Como essas escolhas podem ser inconscientes, nem sempre temos consciência do propósito de um determinado comportamento. Em vez de “atirar” nos comporamentos, a PNL propõe-se a ampliar possibilidades e capacidades de uma pessoa para que ela passe a escolher melhor.
Freqüentemente interpretamos com equívocos a intenção por trás dos comportamentos dos outros, pois nosso modelo de mundo não explica necessariamente, o comportamento de uma outra pessoa.
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PNL 3


“Tudo é sistêmico”
O que nós pensamos afeta o corpo e o que nós fazemos com o corpo afeta nosso pensamento. Podemos influenciar nosso desempenho, estado emocional e nossa saúde com os pensamentos. Também podemos usar comportamentos e corpo para aprimorarmos estratégias cognitivas ou a qualidade de nosso pensamento. Acrescente-se linguagem nesta equação e temos múltiplas maneiras de criar ajustes em nossa experiência, liberando recursos antes não disponíveis.
Quando se aplica este pressuposto às relações humanas ou às organizações, podemos entender que as interações entre as pessoas formam elos modulados por “feedback” de modo que as pessoas sejam impactadas pelos resultados de suas próprias ações para com os outros.
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PNL 2

Pressupostos Fundamentais da PNL
Os pressupostos da PNL são crenças que não podemos comprovar ou invalidar. Aliás, nem interessa. O importante é que na experiência das pessoas que assimilam estes pressupostos no seu modelo de mundo, a vida e interações com outros se tornam mais interessantes, satisfatórios, ricos e eficazes.
“O mapa não é o território”
Nós não conhecemos a realidade, apenas a percebemos como uma representação neurolingüística que fazemos em nosso sistema nervoso. Nosso modelo de mundo é construído ao longo de história pessoal e já passou por muita filtragem. O mapa que usamos como guia de vida é composto de experiências registradas bem como valores, crenças, suposições, preferências cognitivas e expectativas sobre o futuro. Afirmamos na PNL que não existe um mapa certo, mas pode-se enriquecer o mapa para se dar flexibilidade e escolhas. Podemos ampliar este modelo de mundo para logo encontrar soluções para situações de vida ou de negócios. Na comunicação e relações um mapa mais amplo leva a respeito e compreensão dos outros.
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PNL 1


HISTÓRIA

A Programação Neurolingüística nasceu nos anos 70 quando dois pesquisadores do comportamento humano, John Grinder e Richard Bandler fizeram um estudo da poderosa comunicação de grandes terapeutas que tinham êxito incomum em promover mudanças rápidas e eficazes nos seus clientes. A metodologia de pesquisa dos dois era a “modelagem”, ou seja, uma descrição dos princípios organizativos e as estratégias que levaram à sua excelente atuação no campo de desenvolvimento humano. Foi uma espécie de “benchmarking” que se estendeu depois para incluir pessoas bem-sucedidas nas áreas de educação, liderança, criatividade e muitas outras além do enfoque original de comunicação. Chegando ao fim deste século, o acúmulo de experiências por parte de muitos profissionais resultou num conjunto de aplicações muito maior do que originalmente vislumbravam. Pois hoje, muitos chamam a PNL a “psicologia do sucesso”.
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