Para perder peso é preciso mudar algumas atitudes, principalmente em relação à comida. E nada de proibir. Comer devagar, se alimentar quando realmente estiver com fome e deixar o alimento no prato quando estiver satisfeita, estão entre as atitudes que podem ajudar a mandar os quilos extras embora de vez.
Segundo Rejane Sbrissa, psicóloga cognitiva especializada no tratamento da obesidade e dos transtornos alimentares, mudar atitudes e emagrecer são coisas que não acontecem da noite para o dia, leva certo tempo e é possível quando a pessoa acredita no tratamento e aprende a lidar com a comida.
"É essencial ter auto-estima e autoconfiança. Só quem acredita que é possível emagrecer, se trata. Quem não acredita acaba não se cuidando, não faz esforços para mudar hábitos e será difícil perder peso", diz Rejane.
"Certos comportamentos levam a condutas erradas em relação ao peso e ao alimento", explica Marco Antonio De Tommaso, psicólogo e psicoterapeuta. As atitudes de quem está acima do peso e tem compulsão pela comida são automatizadas. "A pessoa começa a agir (comer) e não percebe. Aceita, sem qualquer contestação, pensamentos distorcidos como sendo verdadeiros sem sequer dar-se conta", revela.
De acordo com a psicoterapeuta, é necessário entender que a obesidade é uma doença e não falta de vergonha, como muita gente pensa. "É preciso se gostar como pessoa, não atribuir ao corpo a razão de todos os seus problemas emocionais e não achar que a responsabilidade por estar acima do peso é sempre externa (o mundo, o destino, a família etc.)", aconselha.
Você em primeiro lugar e não a comida!
A psicóloga lembra que a comida não é uma preocupação para quem está de bem com ela mesma. Então, só pensa ou se lembra de comer quando já está com fome.
É necessário estar atenta aos primeiros indícios de pensamentos automáticos. Para isto é preciso registrá-los da forma em que eles ocorrerem. "Pergunte-se: 'estou realmente com fome?', expõe Tommazo. "Enquanto não aprender a mudar o comportamento, a pessoa será refém de situações compulsivas, por melhor que seja a dieta que ela segue", revela.
"Os alimentos 'irresistíveis' não devem ser eliminados para sempre, apenas não podemos abusar nem exagerar no consumo. Pensar em saúde e não apenas no emagrecimento ajuda muito a fazer melhores escolhas, mais nutritivas e saudáveis", orienta Rejane.
Bons hábitos x peso adequado
"Emagrecer ajuda muito a aumentar a auto-estima e a autoconfiança, deixa você se sentindo melhor com seu corpo, com sua aparência", conta a psicóloga. É possível mudar alguns hábitos e atitudes como, por exemplo:
Não pensar em comida o tempo todo, mas apenas quando realmente sentir fome física;
Não beliscar entre as refeições;
Não encarar a comida como um inimigo. A alimentação é fonte de prazer e uma necessidade fisiológica;
Ser mais exigente com a qualidade da comida que coloca no prato (destacando frutas, legumes e verduras);
Não comer o que não gosta, ou o que não está a seu gosto (comida fria, salgada etc.) simplesmente por comer;
Comer devagar e mastigar bem os alimentos;
Parar de comer quando já se sentir satisfeito;
Não se privar de certos alimentos por longos períodos e depois comê-los compulsivamente;
Não sentir culpa por ter exagerado;
Não se privar de algumas "tentações" de vez em quando. Lembre-se de que "é proibido proibir";
Saber dizer "não" quando for necessário.
Segundo Rejane Sbrissa, psicóloga cognitiva especializada no tratamento da obesidade e dos transtornos alimentares, mudar atitudes e emagrecer são coisas que não acontecem da noite para o dia, leva certo tempo e é possível quando a pessoa acredita no tratamento e aprende a lidar com a comida.
"É essencial ter auto-estima e autoconfiança. Só quem acredita que é possível emagrecer, se trata. Quem não acredita acaba não se cuidando, não faz esforços para mudar hábitos e será difícil perder peso", diz Rejane.
"Certos comportamentos levam a condutas erradas em relação ao peso e ao alimento", explica Marco Antonio De Tommaso, psicólogo e psicoterapeuta. As atitudes de quem está acima do peso e tem compulsão pela comida são automatizadas. "A pessoa começa a agir (comer) e não percebe. Aceita, sem qualquer contestação, pensamentos distorcidos como sendo verdadeiros sem sequer dar-se conta", revela.
De acordo com a psicoterapeuta, é necessário entender que a obesidade é uma doença e não falta de vergonha, como muita gente pensa. "É preciso se gostar como pessoa, não atribuir ao corpo a razão de todos os seus problemas emocionais e não achar que a responsabilidade por estar acima do peso é sempre externa (o mundo, o destino, a família etc.)", aconselha.
Você em primeiro lugar e não a comida!
A psicóloga lembra que a comida não é uma preocupação para quem está de bem com ela mesma. Então, só pensa ou se lembra de comer quando já está com fome.
É necessário estar atenta aos primeiros indícios de pensamentos automáticos. Para isto é preciso registrá-los da forma em que eles ocorrerem. "Pergunte-se: 'estou realmente com fome?', expõe Tommazo. "Enquanto não aprender a mudar o comportamento, a pessoa será refém de situações compulsivas, por melhor que seja a dieta que ela segue", revela.
"Os alimentos 'irresistíveis' não devem ser eliminados para sempre, apenas não podemos abusar nem exagerar no consumo. Pensar em saúde e não apenas no emagrecimento ajuda muito a fazer melhores escolhas, mais nutritivas e saudáveis", orienta Rejane.
Bons hábitos x peso adequado
"Emagrecer ajuda muito a aumentar a auto-estima e a autoconfiança, deixa você se sentindo melhor com seu corpo, com sua aparência", conta a psicóloga. É possível mudar alguns hábitos e atitudes como, por exemplo:
Não pensar em comida o tempo todo, mas apenas quando realmente sentir fome física;
Não beliscar entre as refeições;
Não encarar a comida como um inimigo. A alimentação é fonte de prazer e uma necessidade fisiológica;
Ser mais exigente com a qualidade da comida que coloca no prato (destacando frutas, legumes e verduras);
Não comer o que não gosta, ou o que não está a seu gosto (comida fria, salgada etc.) simplesmente por comer;
Comer devagar e mastigar bem os alimentos;
Parar de comer quando já se sentir satisfeito;
Não se privar de certos alimentos por longos períodos e depois comê-los compulsivamente;
Não sentir culpa por ter exagerado;
Não se privar de algumas "tentações" de vez em quando. Lembre-se de que "é proibido proibir";
Saber dizer "não" quando for necessário.
FONTE: SITE DA ROCHE ( http://www.xenicare.com.br/ )
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